quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Nanotecnologia

A nanotecnologia é o estudo de manipulação da matéria numa escala atómica e molecular. O desenvolvimento de materiais ou componentes  está associada a diversas áreas como a medicina, electrónica, física, química, biologia, engenharia de materiais, etc.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Energias renováveis

As energias renováveis (sol, vento, mar, etc.) são mais limpas e encontram-se disponíveis na natureza. Por este motivo, constituem-se como uma resposta alternativa à actual dependência das fontes de energia esgotáveis, provenientes de combustíveis sólidos, como o petróleo, o carvão e o gás natural.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Segurança no Laboratório


Regras Gerais de Segurança
1- Conhecer a localização das saídas de emergência.
2- Conhecer a localização e o funcionamento de extintores de incêndio, caixas de primeiros socorros, chuveiros e equipamentos de protecção.
3- Não comer, beber, fumar ou guardar alimentos no laboratório.
4- Nunca trabalhar no laboratório sem a presença do professor.
5- Utilizar os aparelhos só depois de ter lido e compreendido as respectivas instruções de manuseamento e segurança.
6- Antes de efectuar qualquer actividade experimental, ler com atenção o protocolo experimental e procurar compreender a sua finalidade.
7- Manter as bancadas limpas e arrumadas, o chão limpo e seco, e as passagens desobstruídas.
8- Efectuar o trabalho laboratorial sempre de pé.
9- Todos os recipientes que contenham produtos devem estar devidamente rotulados.
10- Reagentes e equipamento devem ser arrumados após ter terminado a sua utilização.
11- Os bicos de gás apenas devem ser acendidos quando for necessário e deve ser vigiado o seu funcionamento.
12- Não aquecer recipientes fechados.
13- Colocar o material de vidro partido ou rachado em recipiente próprio.
14- Realizar na hotte os trabalhos que envolvam libertação de gases ou vapores.
15- Findo o trabalho experimental, verificar se as torneiras de água e de gás se encontram fechadas e se os aparelhos eléctricos foram desligados.

Protecção pessoal
1- Usar bata de algodão para protecção do corpo e do vestuário, não a usando, no entanto, fora do laboratório.
2- Atar o cabelo.
3- Não usar lentes de contacto no laboratório.
4- Usar óculos de segurança sempre que necessário, ou até écrans de protecção se o trabalho envolver risco de explosão.
5- Não cheirar nem provar produtos químicos.
6- Não pipetar com a boca.
7- Não manipular reagentes sólidos com as mãos.
8- Utilizar luvas sempre que necessário.
9- Usar pinças para manusear material quente.
10- Remover quaisquer salpicos de reagentes da pele, utilizando água e sabão.
11- Não usar anéis no laboratório, para que os reagentes não se alojem sob os anéis.
12- Usar sempre sapatos com solas antiderrapantes.
13- Sempre que o trabalho envolva a produção de poeiras ou gases nocivos devem ser usadas máscaras respiratórias.
14- Lavar as mãos com água e sabão, depois de terminado o trabalho.

domingo, 4 de setembro de 2011

Daltonismo

O Daltonismo é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de distinguir algumas cores. Esta anomalia pode resultar de lesões ou ser hereditária.
Existem vários tipos de daltonismo: desde a troca de cores, à dificuldade de distinção entre cores e também a visão acromática.
O nome desta doença deve-se a John Dalton (1766-1844), físico inglês que desenvolveu a teoria atómica mas também trabalhou na compreensão desta perturbação da qual padecia. Apesar dos inconvenientes associados a esta doença, não são só desvantagens: os daltónicos têm a visão nocturna mais apurada.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Astigmatismo

O astigmatismo é devido a uma imperfeição da córnea do olho. Isto é, a córnea não é esférica como no olho normal. A imagem que se forma na retina é pouco nítida. Este defeito da visão corrige-se com lentes cilíndricas.


quarta-feira, 13 de julho de 2011

Hipermetropia

A hipermetropia é a dificuldade de ver ao perto, que se manifesta quando o cristalino é pouco convergente.
Devido a este facto, a imagem dos objectos forma-se para lá da retina pelo que se vê sem nitidez.
A hipermetropia pode corrigir-se com lentes convergentes.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Miopia

A miopia é a dificuldade de ver ao longe, que se manifesta quando o cristalino é demasiado convergente. Devido a este facto a imagem dos objectos forma-se antes da retina pelo que se vê sem nitidez. A correcção da miopia é feita com lentes divergentes. Uma lente divergente adaptada ao olho míope permite diminuir a convergência do cristalino. A imagem passa a formar-se na retina e a visão torna-se nítida.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Lentes convergentes e divergentes e a sua utilização na correcção das doenças hipermetropia e miopia

Este vídeo mostra de uma maneira simples a distinção entre uma lente convergente (ou convexa) e uma lente divergente (ou côncava), bem como, explica algumas das suas características.
Por fim, explica como são feitas as correcções nas doenças de visão mais conhecidas como a hipermetropia e a miopia.

sábado, 2 de abril de 2011

Como é que luz entra nos olhos?


Os nossos olhos são detectores de luz e têm diferentes materiais transparentes na sua constituição.
A luz que provém dos objectos atravessa a córnea, passa através de um orifício – a pupila – e chega ao cristalino, que é uma lente convergente. O cristalino muda o trajecto da luz, produzindo na retina, que contém células sensíveis á luz, uma imagem invertida e mais pequena. As ramificações do nervo óptico que chegam à retina enviam sinais ao cérebro, que interpreta a imagem, permitindo-nos ver os objectos como realmente são.

terça-feira, 1 de março de 2011

Por que é que Plutão já não é um planeta?

Com a evolução da ciência os conceitos para estruturar o conhecimento do mundo vão também evoluindo. O conceito de planeta também sofreu alterações e é por isso que hoje Plutão já não é um planeta principal, mas sim, um planeta-anão.


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Como medir um raio duma trovoada


É possível determinar a distância a que foi produzido um determinado relâmpago de uma tempestade.
Para isso tem de saber que a velocidade do som é cerca de 340 m/s e que a distância (d) se relaciona com a velocidade(v) e o tempo(t), isto é, d = v.t

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Sopro Mágico


Material e reagentes:
Erlenmeyer;
Palhinha;
Solução saturada de hidróxido de cálcio;
Fenolftaleína;
Agua destilada.
Procedimento:
- Colocar num copo de precipitação cerca de 20 ml de solução saturada de hidróxido de cálcio.
- Adicione a esta solução 2 ou 3 gotas de fenolftaleína.
- Com a ajuda da palhinha sopre para a solução e observe o que acontece.

Nesta experiência podemos verificar a reacção do dióxido de carbono com uma solução saturada de hidróxido de sódio (água de cal).
O dióxido de carbono é um gás incolor ligeiramente solúvel em água que, em contacto com esta, forma o ácido carbónico H2CO3 que altera o pH da solução deixando-a ácida.
O indicador ácido-base, fenolftaleína, que se torna carmim em meio básico ou alcalino, o que acontece com a água de cal, irá mudar a sua cor à medida que a solução ficar mais ácida.
O indicador fenolftaleína é incolor em meio ácido e facilmente a solução muda a sua cor de carmim para incolor apenas com um "sopro mágico".